Leningrado, Linha 41 Filme Potiguar (curta-metragem) de 2018 Sobre a realizadora Dênia Cruz, Nelson Marques escreve: Dênia (do árabe, mundo) Cruz, além de pertencer ao mundo é cosmopolita por natureza e cinéfila apaixonada pelo cinema autoral (como exemplos, Almodóvar, Tarantino, Truffaut, Jorge Furtado...). Adora descobrir e contar histórias através de imagens com seus filmes. Dênia está há mais de 18 anos na trilha do audiovisual, depois de sua graduação em Jornalismo. Fez mestrado em Estudos da Mídia e é Especialista em Cinema, com paixão por documentário (tendo se especializado em Produção de Documentário). Por essa mesma razão, é atuante na construção de políticas públicas para a cultura e o audiovisual no Rio Grande do Norte. Dênia é ligada também à Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas do Rio Grande do Norte (ABDeC/RN), associação da qual já foi presidente (2015-2017), e é professora externa convidada da Especialização em Produção de Documentário, pelo Departamento de Comunicação Social (DECOM) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Dentre seus filmes, estão os bem comentados CO2 (2012), Maré Alta (2012), O Impreciso Mar Que Nos Move (2013), A Estrela da Baía Mais Formosa (2014), A Cena Roubada (2016) e o documentário eleito agora pela ACCiRN como Melhor Filme Potiguar (curta-metragem) do ano: Leningrado, Linha 41, sobre a luta por moradia digna.
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Histórico
August 2020
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